Alunos do 2º ano A da professora Francisca Luzimar, após a leitura da Lenda da carnaubeira e uma roda de conversa sobre as diversas utilidades da carnaúba, palmeira do semiárido brasileiro realizaram uma oficina de construção de cavalinhos de talo a qual contou com a participação do pai da aluna Ivania Edna Silva Costa o Sr Francisco Eraldo Costa o qual contou que quando criança brincava da cavalo de talo, resgatando assim nossa cultura.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Entrevista ao Pároco do Município
Entrevista da Turma do 4º Ano A – professora (Lúcia Helena Holanda da Silveira).
Ao: Rev.mo. Pároco do Município.
Padre Héliton Fidélis de Sousa.
ROTEIRO PARA ENTREVISTA. (INFLUÊNCIA AFRO BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA).
1 – Pe. Héliton, O Sr. já ouviu falar se em Itaiçaba, ou nos arredores havia índios?
“Sim. Foi encontrado nos arredores da Serra do Ereré e no Tabuleiro do Luna, um machado indígena (utensílio utilizado pelos índios para a caça e para o trabalho na agricultura”.
2 - Qual era a etnia dos índios?
“Provavelmente, os ‘Tapuios’ – dos mesmos que viviam em Fortim.
3 - Que influências trouxeram para o nosso povo?
O gosto pela dança, pelo abraço, pela palma, pela alegria, pela solidariedade. Também o falar alto, o plantar da mandioca, o costume de dormir em rede e outras, como: comida de milho, o fubá...
4 – De que forma acontecem as expressões culturais afro brasileiras e indígenas no nosso Município?
Através da capoeira, batuques, queda de corpo...
Alunos que participaram:
CLEYTON
ÉMERSON
DENER
PATRÍCIA
ISABELY
FABIANE
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Entrevista ao Pescador Chiquinho Ferreira
Os índios viviam principalmente da caça e da pesca. As tribos mais adiantadas, porém, plantavam o milho, a mandioca e o fumo. Quando a caça faltava e a pesca se tornava insuficiente, os índios mudavam-se para outros lugares. Eram, portanto, nômades.
Para a caça os índios usavam o arco e a flecha. Pequenas setas eram destinadas à caça miúda, como pássaros. Também sabiam preparar armadilhas e imitavam com perfeição as vozes dos animais, meio com que procuravam atraí-los.Para a pesca os índios utilizavam pequenas redes chamadas puçás, flechas, anzóis e plantas que atiravam ao rio, como o tim-bó, e que matavam os peixes. Dos tubarões extraíam os dentes para fabricar pontas de flechas.
Baseado em culturas indígenas, a professora Graça do 5ºB, levou os alunos a residência do Sr. Chiquinho pescador. Este mostrou todos os equipamentos de pesca e suas armadilhas para trazer uma pesca farta para casa.
sábado, 12 de maio de 2012
Plantas Medicinais
A Professora Lúcia na culminância, após a aula de educação ambiental, levou os alunos a criar uma horta de de plantas medicinais e saber sobre sua importância para a saúde.
Educação Ambiental
Educação ambiental é aquela destinada a desenvolver nas pessoas conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente.
A educação ambiental deve estar presente dentro de todos os níveis educacionais, como o objetivo de atingir todos os alunos em fase escolar. Os professores da EEF Dulcinea Gomes Diniz, desenvolvem projetos ambientais e trabalham com conceitos e conhecimentos voltados para a preservação ambiental e uso sustentável dos recursos naturais.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Plantas típicas do semiárido
Os alunos João Felipe e Caio Lucas do 5º Ano B da professora Maria das Graças Ferreira Batista realizaram uma pesquisa de campo com o objetivo de registrar as plantas típicas do Semiárido. Também houve a colaboração do pai de uma aluna o Sr. José Júlio da Silva Filho e da avó de Caio, a Srª. Maria do Carmo Gonzaga Ferreira.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Oficina de colagem - Ocas Indígenas
Oca é o nome dado à típica habitação indígena brasileira. O termo é oriundo da família linguística tupi-guarani. As ocas são construções de grandes dimensões, podendo a chegar a 30 m de comprimento. São construídas em mutirão ao longo de cerca de uma semana, com uma estrutura de madeira e taquaras e cobertura de palha ou folhas de palmeira. Chegam a durar 15 anos. Não possuem divisões internas ou janelas, apenas uma ou poucas portas, e servem de habitação coletiva para várias famílias.
A Professora Vera Silva ministrou uma oficina de colagem de ocas indígenas, mostrando aos seus alunos a importância da moradia dos índios.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
A importância da cana-de-açúcar
A Professora Graça do 5º ano B, ministrou a aula sobre a importância da cana-de-açúcar no período colonial. Nos dias de hoje compreende-se os motivos do nordeste ter sido escolhido para a produção canavieira e todo o processo da fabricação do açúcar. Terceram comentários sobre a importância da vinda dos negros da África para o Brasil onde trabalharam como escravos nos engenhos de cana-de- açúcar.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Entrevista à Presidente da ARTI
Entrevista da Turma do 5º Ano B – Professora – Maria das Graças Ferreira Batista.
Srª., Presidente das Artesãs de Itaiçaba.
Raimunda Lúcia Oliveira Barbosa.
ROTEIRO PARA ENTREVISTA. (INFLUÊNCIA INDÍGENA)
1 – Dona Raimundinha, a Srª., Poderia nos dizer se há influência cultural indígena no artesanato de palha do nosso Município?
- “O nosso artesanato tem muito a ver com os índios. Porque eles foram os primeiros habitantes do Brasil e já usavam a palha para cobrir as ocas, pintavam a pele, tingiam o artesanato como tingimos hoje”.
2 – Como aprendeu a fazer o artesanato, sozinha, ou com ajuda de alguém?
- “Com minha mãe, aos 07 anos de idade. A gente não sabia riscar a palha, mas mamãe riscava e mandava cada um fazer o artesanato, como: camisa de litro, boca aberta e outros”.
3- Quais os principais materiais usados na confecção das peças de artesanato?
- “A matéria prima é a palha e o talo da carnaubeira. Com a palha são feitos dois trançados, um de ponto aberto e outro de ponto fechado”.
4 – A qual público se destina as peças de artesanato?
- “A todas as pessoas que quiser comprar. Mas, principalmente aos lojistas. Aqui no Ceará, nós vendemos para a CEART em Fortaleza, para as praias, como: Canoa Quebrada, Camocim, João Pessoa, Bahia, Rio de janeiro, Natal. Há dois anos estamos exportando para os Estados Unidos”.
5 – O que é o artesanato para a Senhora?
-“É a minha vida. Os jovens não deveriam deixar o artesanato acabar. É uma forma de sobrevivência para os itaiçabenses”.
6 – Os modelos para o artesanato são criados ou a senhora tem alguma fonte?
-“Nós criamos, o cliente fala como quer a peça, e com as idéias dele, nós criamos.
7 – A Senhora gosta de trabalhar com a palha? Por quê?
-“Adoro. Porque é a minha vida e eu acho as peças lindas.
8 – A Senhora pretende algum dia deixar de fazer artesanato?-“Não. Enquanto eu for viva e Deus quiser”.
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